O que estamos assistindo nos últimos dias é um verdadeiro e trágico absurdo humanitário, inaceitável em pleno século XXI.
Hospitais, abrigos para feridos e, recentemente, escolas têm sido alvos de ataques promovidos por Israel — como aconteceu no último sábado. Diante desta barbárie, a Confederação Sindical de Educação dos Países de Língua Portuguesa manifesta o seu mais veemente repúdio a este tipo de ação.
Crianças, escolas e espaços de cuidados hospitalares devem ser preservados, respeitados e jamais violados ou bombardeados.
É urgente que as autoridades internacionais atuem para garantir um cessar-fogo imediato e exijam de Israel o respeito às normas básicas e elementares do direito humanitário. É preciso que a ajuda humanitária chegue à Faixa de Gaza com urgência — ao menos o mínimo necessário para mitigar a destruição, a fome e o sofrimento que afetam milhares de vidas inocentes.
Hoje, mais do que as bombas, o que tem matado é a fome. E isso não pode ser tolerado por um mundo que se diz civilizado.
As imagens que chegam diariamente são devastadoras. Mais doloroso ainda é saber que esses ataques continuam de forma sistemática, brutal e desumanizante.
A vida deve estar acima de qualquer conflito. A civilidade precisa se posicionar. E nós, da Confederação Sindical de Educação dos Países de Língua Portuguesa, nos somamos a todas as vozes que clamam por paz, justiça e dignidade para o povo palestino.
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