Num seminário distribuído por mais de uma hora, moderado por João Dias da Silva, Secretário-Geral (SG) da FNE, os sete líderes dos sindicatos de docentes da FNE, de Portugal Continental, Açores, Madeira e Europa (SPZN, SPZC, SDPGL, SDPSul, SDPA, SDPM e SPCL) sublinharam as inúmeras razões por que é tão urgente tornar a profissão de professor atrativa, para garantir o rejuvenescimento da classe docente, o fim da precariedade, uma aposentação digna e uma educação de qualidade ao longo de toda a vida.
O webinário foi mais uma jornada na procura de propostas e soluções para uma escola mais inclusiva e mais sustentável, com o financiamento adequado e uma valorização que dignifique os desafios da sociedade no futuro.
Lucinda Manuela Dâmaso (Presidente SPZN): “Sempre se pediu muito aos professores e pouco lhes é reconhecido pelo Governo”.
Manuel Teodósio (Presidente SPZC): “O Ministério da Educação devia reconhecer o empenho dos professores, mas a prioridade vai para fotos com feitos desportivos“.
Conceição Alves Pinto (Presidente SDPGL): “Vivemos um inverno de negociação“.
Josefa Lopes (Presidente SDPSul): “O Governo tem de perceber que valorizar a escola é investir no futuro“.
Ricardo Baptista (Presidente SDPA): “É urgente valorizar a carreira de professor“.
Pedro Cabrita (Presidente da Mesa da AG do SDPM): “A carreira tem sido atingida pelos números do excel do Ministro das Finanças“.
Teresa Soares (SG do SPCL): “Queremos os nossos direitos como professores, como pessoas e como portugueses“.
João Dias da Silva (SG FNE): “A FNE está disposta a lutar por todos e com todos para alcançar as medidas políticas necessárias aqui referidas“.
Leia a reportagem completa sobre este webinário no jornal FNE deste mês.
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